Ludom expõe questões existenciais e injustiças sociais em álbum autoral em que canta R&B em feat com Luedji Luna

  • 05/11/2025
(Foto: Reprodução)
A cantora e compositora Ludom lança o segundo álbum hoje, 5 de novembro, com onze músicas de autoria da artista Marcos Hermes / Divulgação ♫ NOTÍCIA ♬ Sete anos após o primeiro álbum, Liberte esse banzo, a cantora, compositora e produtora musical fluminense Luciane Dom lança o segundo álbum, Ludom, batizado com o nome artístico mais conciso adotado pela artista a partir deste ano de 2025. O álbum se chama justamente Ludom para marcar o nome e a nova fase da artista. Com repertório autoral amealhado por Ludom nos último anos, o álbum entra em rotação nos aplicativos de áudio a partir de hoje, 5 de novembro, em edição do selo Toca Discos, braço fonográfico do estúdio carioca Toca do Bandido. No álbum, a artista apresenta onze faixas formatadas com produção musical orquestrada por Davidson Ilarindo (bateria), Felipe Rodarte, Rodrigo Ferreira (baixo) e Theo Zagrae (teclados e beats), além da própria Ludom, autora de todas as onze músicas, compostas a sós ou com parceiros diversos. A intenção de Ludom foi costurar as principais referências da artista – a MPB, o afrobeat de Fela Kuti (1938 – 1997) e a música do compositor e multi-instrumentista africano Mulatu Astatke (um dos arquitetos do jazz etíope) – com rap e gospel para produzir som afro e diaspórico de contorno pop. Nas letras do cancioneiro do álbum Ludom, a artista põe em pauta questões existenciais, versando sobre relacionamentos afetivos, injustiças sociais e esgotamento mental, entre outros temas. A crítica social, por exemplo, aparece em Eu vi na TV (Ludom e Bebo Dumont), música escrita por Ludom com inspiração nas vivências da artista em Porto Rico durante as manifestações populares ocorridas naquele país em 2021 por conta de sucessivos apagões. Negralha participa da faixa. A rua (Ludom, Augusto Bapt e Theo Zagrae) também expõe a visão da artista sobre a crise social vigente na América Latina. Música gravada com a adesão da ativista Bia Ferreira, As coisas são (Ludom, Davidson Ilarindo, Rodrigo Ferrera e Bia Ferreira) mantém o tom de crítica social de álbum que também tem músicas compostas e cantadas em inglês, casos de ⁠I shrug (Ludom e Kwesi Foli) – música composta na pandemia de Covid-19 com o sentimento de instabilidade da época – e de Can’t hide (Ludom). A cantora Luedji Luna é a convidada de Ludom no R&B Do jeito que tá, parceria de Ludom com Amanda Amado. O álbum Ludom foi antecedido pelos singles Toda intensa e Calôbaixô, lançados em 15 de agosto e em 12 de setembro, respectivamente. Capa do álbum ‘Ludom’, da cantora e compositora Ludom Marcos Hermes

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2025/11/05/ludom-expoe-questoes-existenciais-e-injusticas-sociais-em-album-autoral-em-que-canta-randb-em-feat-com-luedji-luna.ghtml


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